Olá, pessoal! Estou aqui para deixar as minhas impressões a respeito de dois mini cursos que realizei na semana da Psicologia deste ano de 2017. No dia 29, tive a oportunidade de estar presente no curso ministrado pela Psicóloga Sandra Abadia Gomes de Andrade, intitulado – “Iniciação à Melanie Klein” e, hoje, dia 30 estive no curso sobre “A ampliação da Psicanálise com Winnicott”, ministrado pela psicóloga Patrícia H. da C. A. Freitas. Antes de falar propriamente do que vivenciei, gostaria de dizer que sempre achei os eventos da semana da Psicologia, ótimas oportunidades de entrarmos em contato com diferentes assuntos que, muitas vezes, não nos são ofertados durante a graduação. Esse ano, talvez pela falta de tempo e por estar mais no final do curso, o meu desejo tem sido conhecer mais a atuação do psicólogo clínico – área na qual pretendo me especializar. Por esse motivo, direcionei as minhas inscrições para os cursos que realmente me interessavam profissionalmente. Ambos os cursos foram excelentes, apesar dos temas terem sido bastante densos e o tempo escasso. Tanto a Sandra quando a Patrícia são profissionais extremamente competentes, com uma didática excelente e um grande domínio de conteúdo. Mas, pessoalmente, senti falta de mais relatos de casos, abarcando a teoria. Quero deixar claro que isso era um desejo meu, mas, que entendo perfeitamente que pela estrutura do evento nem sempre é possível, uma vez que as turmas são plurais – há estudantes de todos os períodos. Desse modo, o palestrante é impelido a fazer uma retomada de conceitos básicos e iniciais de cada teoria – o que ao meu ver, consome a maior parte do tempo, não sobrando espaço para as questões práticas. Talvez como sugestão pudesse haver nos próximos eventos, cursos mais voltados para a prática clínica. Mas, de toda forma, achei que a participação no evento foi muito enriquecedora. Espero que a dos demais colegas tenha sido produtiva também! Abraços! Mellissa
Durante a semana da psicologia eu tive a chance de participar de duas rodas de conversa. No dia 29 participei da roda de conversa intitulada “Experiência prática da Psicologia jurídica”, com as profissionais Érika Katia Costa Rangel e Sâmia Gonçalves da Silva, as quais falaram um pouco sobre a história da psicologia jurídica e também sobre a atuação profissional de ambas em casas de acolhimento, falando tanto sobre os pontos positivos e gratificantes da profissão, como sobre as dificuldades que são encontradas. Ambas deram exemplos de casos que já atenderam, acontecimentos do dia a dia da profissão, sobre o funcionamento dessas instituições e do judiciário. Já no dia 30 participei da roda de conversa “Residência multiprofissional como uma área de formação e atuação na Psicologia”, conduzida pelos profissionais Bruna Barbosa e Pedro Henrique Jovanelli, os quais contaram também sobre sua experiência prática, sobre o funcionamento da residência em cada um dos hospitais que trabalham, processo seletivo e forma de ingresso. Ambos os minicursos foram muito significativos e importantes para a minha formação, pois dizem de áreas que tenho grande interesse e pretendo atuar. A área jurídica é uma área que estou tendo mais contato no momento, pois faço estágio em uma casa de acolhimento, desta forma aproveitei ao máximo todas as informações e relatos dados por elas e a residência profissional é algo que pretendo fazer quando formada, então este minicurso me ajudou muito a ter certeza que isso é algo que eu quero e também a pensar sobre a área que quero me especializar.
Semana da Psicologia Nome: Juliana Marques Cury 28/08: Mesa redonda: Políticas públicas do SUS, do SUAS e na educação. - Pensar aonde pode trabalhar e como; - Como a prática promove a vida humana para além da miséria humana; - Política pública é relação com outro, o vínculo, com alguém que está com algum sofrimento, nesse encontro que achamos as saídas. Palestra: Compromissos da Psicologia para a realidade e ruptura com status quo. 29/08: Minicurso: Apresentação do Teste Rorschach. - Teste projetivo x teste psicométrico; - Teste projetivo não é estruturado; - Avalia personalidade e cognição; - Deslocamento de representação; - Tipos de testes projetivos; - Análise: o tempo que leva para decidir o que vê ou desenha, a localização, traço, detalhes, itens extras, cores, uso da borracha, verbalizações espontâneas e induzidas; - 10 lâminas; - Materiais: pranchas, cronômetro, folhas de cotação (psicograma), canetas, mesa e duas cadeiras; - Aplicação individual, rapport, dividida em dois momentos ( associação e inquérito); - Não pode ser gravada; - Coletar: idade, data de nascimento, naturalidade, grau de escolaridade, curso, profissão, dados sobre saúde e se está descansado; - Tudo é anotado: TR (tempo de reação para cada prancha), TT (tempo total de associação), posição da prancha, verbalizações (literais), média de 3 a 4 respostas por prancha, interromper após 10 respostas ou 10 minutos com a mesma prancha; - Métodos de correção: R-PAS, Sistema compreensivo EXNER, Sistema KLOPFER; - Correção quantitativa; - Correção qualitativa: afetos manifestos, foco no total e qualidade das respostas, integração dos conteúdos; - Possibilidades de informações: condições intelectuais, contato social, fracasso ou rejeição, defesa do ego/ formação reativa, choque/ trauma, confabulação, perseveração, atitude crítica, problemas sexuais, sadismo/ masoquismo e psicopatologias; 30/08: GT UFTM. Mesa redonda: Comunicação, novas mídias e subjetividade. - Como se dá a comunicação nos contextos de saúde ou de promoção de saúde? - História da comunicação ( de massa); - Recursos e estratégias (protagonistas de uma sociedade a ser consolidada); Minicurso: Psicologia do Esporte: avanços e desafios. - Áreas ligadas ao esporte; - Ciências do Esporte; - Psicologia do Esporte x Psicologia no Esporte; - Onde trabalha/ atua o psicólogo do esporte; - Áreas de atuação do psicólogo: pesquisa, ensino e intervenção; - Lei Pelé; - Breve história; - As relações estabelecidas; - Clínica, consultoria, membro da equipe de gestão, membro da equipe técnica, no processo de reabilitação; - Ética profissional (os cuidados com a atuação): na relação com a instituição, na relação com outros profissionais, pesquisas, instrumentos (testes/questionários/inventários), o doping. Mesa redonda: O trabalho no contexto brasileiro atual e os compromissos da psicologia. 31/08: Palestra: Perspectivas para a psicologia na região do Triângulo Mineiro. Acho a semana da psicologia uma ótima oportunidade para adquirir conhecimentos que geralmente não são abordados durante as disciplinas, inclusive sobre Psicologia do Esporte, que é uma área em desenvolvimento e que aos poucos conquista seu espaço através de nomes com Yghor Queiroz que ministrou o minicurso sobre o tema. O minicurso sobre o teste Rorschach foi de grande importância, visto que estou cursando a disciplina Avaliação Psicológica IV, como sempre a Profª Drª. Sabrina Barroso, conseguiu de forma dinâmica apresentar de forma geral o instrumento. E por fim, a mesa redonda: Comunicação, novas mídias e subjetividade, me surpreendeu, por trazer figuras tão diferentes e com amplo conhecimento sobre um tema tão atual.
Na semana da psicologia da UFTM, além de rodas de conversas e palestras, participei de dois mini cursos. O primeiro deles, realizado no dia 29, terça feira, tratava da Etnopsicologia. Quem nos deu ele foi o professor José Francisco Miguel Henriques Bairrão, achei o conteúdo muito interessante e não sei quando teria outra chance de ver uma palestra sobre o assunto, que não é tão comum. O segundo mini curso visto, dia 30, na quarta feira, foi sobre a Psicologia do Esporte, dada pelo Yghor Queiroz Gomes, profissional da área. Essa palestra me surpreendeu, mostrando novas possibilidades de trabalho dentro da psicologia. A semana da psicologia é um ótimo evento, nos possibilita enquanto estudantes acesso a informação de diversos modos, e de graça. Talvez em outro contexto, eu por exemplo, não me interessaria em assistir a uma palestra sobre psicologia do esporte, o que fiz e gostei. Parabéns aos estudantes da organização, sei que trabalhar em um evento assim exige esforço, vocês fizeram um ótimo trabalho.
A Semana da Psicologia 2017 teve início no dia 28 de agosto, com sua primeira atividade, a qual se tratava de uma mesa redonda onde foram discutidas e apresentadas questões referentes a Políticas Públicas, SUAS, SUS e educação. Os profissionais deram uma visão abrangente da atuação do psicólogo nesses contextos, relatando experiências de suas vidas profissionais, onde pude ver que apenas a formação formal da graduação não é suficiente para que nos preparemos para a atuação do psicólogo, e que é necessário muito estudo para além da graduação. Ainda no dia 28 de agosto ocorreu a palestra “Compromissos da psicologia para a realidade atual: radicalização e ruptura com o status quo”. Essa palestra em especial abrangeu um tema que muito me interessa, foi abordada a importância da consciência política, social e de classe para uma boa atuação como psicólogo em toda e qualquer área, assim como nossa responsabilidade social. No segundo dia participei do minicurso “O corpo na perspectiva fenomenológica”. Nele foi contextualizado o corpo ao decorrer da história, e relacionado à atual visão do corpo com as ideias da fenomenologia, passando por Husserl e Heidegger. A dinâmica do minicurso foi incrível, e em um dado momento, a mulher que o ministrou, nos fez refletir sobre a visão que temos sobre nome próprio corpo. A noite participei do minicurso “Hospital como ambiente suficientemente bom”, onde a Luciana Bichuetti fez a relação da teoria winicottiana com a função do psicólogo no hospital. No dia 30 de agosto foi conduzido por mim, outros membros do Centro Acadêmico Três de Fevereiro e o Professor Walter, um Grupo de Trabalho onde foram discutidos alguns problemas que o curso de psicologia enfrenta na UFTM, e que tipo de estratégias poderíamos tomar para que seja melhorado. E no último dia esse mesmo grupo de pessoas coordenou o Fórum onde o debate sobre as estratégias políticas que devemos tomar para melhorarmos o curso foi ampliado, e logo em seguida ocorreu a palestra “Perspectiva da Psicologia no Triângulo Mineiro”, onde o palestrante apresentou dados e uma visão crítica sobre a atuação e formação do psicólogo no triângulo mineiro. Em um balanço geral a Semana da Psicologia se faz necessária no sentido de ampliar nossos horizontes profissionais, nos permitindo ter maior contato com inúmeras coisas e ainda nos apresentando realidades que nunca nos havia sido proposto.
Na Semana da Psicologia de 2017 eu participei da Mesa Redonda: Condução de casos clínicos referenciados pela Análise do Comportamento, um tema que me interesso bastante, achei que a discussão foi muito produtiva, principalmente, por trazer a vivência de dois ex-alunos que se formaram a pouco tempo. Acredito que trazer a experiência deles é importante no sentido de que temos muitas expetativas e medos, eu, particularmente, no processo clínico. Outra atividade que participei foi o Minicurso: Apresentação do teste Rorschach. A avaliação psicológica é outra área com a qual me identifico. A apresentação foi conduzida pela Profª Dra. Sabrina Barroso, que tem um jeito leve de demonstrar esse tema e que deixa claro as possíveis dificuldades que podemos encontrar ao seguir por esse caminho. O teste é complexo e impossível de ser aprendido em tão pouco tempo, porém, entender do que se trata, o funcionamento geral e a importância desse teste na psicologia nos mostra o quão uma avaliação psicológica deve ser criteriosa. A Semana da Psicologia tem se mostrado um importante espaço de aprendizado para os estudantes, principalmente, no que se respeito a assuntos não tratados na grade curricular ou assuntos que são pouco mencionados. É um local de troca de conhecimento, de retirada de dúvidas ou, ainda, de aquisição de dúvidas a serem sanadas após uma reflexão do que o estudante deseja como profissional.
Minha experiência enquanto organizadora da semana do Psicologo foi bastante produtiva, entretanto um pouco desgastante, uma vez que agregamos três instituições: UFTM, Uniube e Prefeitura Municipal de Uberaba e isso trouxe algumas dificuldades no que tange às relações e aos desejos. Enquanto ouvinte estive presente em dois minicursos ligados à psicanálise. As palestrantes dialogaram com muita didática, explicando bem o conteúdo. Gostei bastante, pois adquiri vários conhecimentos interessantes. Patrícia Coppola Oliveira.
Não pude participar em muitas atividades da Semana da Psicologia este ano, porque divido meu tempo entre trabalho e faculdade. Assim, dediquei os horários disponíveis para a faculdade para as atividades do evento participando de palestras e uma mesa redonda, além de um minicurso. Participei do minicurso “Iniciação à Melanie Klein” que foi ministrado por Sandra Abadia Gomes de Andrade. O curso foi excelente, porém, assim como outras participantes, achei o conteúdo muito extenso para o pequeno período de tempo. Considero a Semana do Psicólogo um espaço para diálogo sobre a profissão e uma excelente interlocução entre docentes/profissionais, alunos, instituições. Permite que nós, alunos em formação, tenhamos contato com assuntos que estão além da grade curricular e com profissionais que estão além dos portões da instituição da qual fazemos parte.
Na semana da psicologia de 2017, participei como monitora em duas atividades e foi uma ótima experiência. Como ouvinte, participei de algumas atividades, como mesas redondas, minicursos e rodas de conversa, e destaco as que mais me chamaram a atenção. O minicurso de Cuidados Paliativos, ministrado por Raquel Lima Dornfeld foi muito bom, dialogado e reflexivo, além de muito explicativo. Gosto deste tema e considero que aprendi mais sobre o mesmo. Gostei bastante também da roda de conversa sobre residência multiprofissional e a atuação da Psicologia, conduzida por ex-alunos da UFTM - Bruna Barbosa e Pedro Henrique Jovanelli. Foi possível esclarecer várias dúvidas sobre o programa de residência, além da atuação do profissional de Psicologia. Participei de uma roda de conversa sobre aspectos relacionados à saúde mental de estudantes conduzida por Deise Coelho e Lucas Rossato. Foi muito interessante, conversamos sobre o tema através de uma dinâmica e depois foi feita uma atividade de relaxamento. Seria muito bom se tivéssemos mais momentos para discutir sobre nossa saúde mental, já que estamos inseridos em um contexto que trabalha com a saúde mental das pessoas. Na minha opinião, eventos como a Semana de Psicologia são muito importantes para os estudantes e profissionais da área, pois permitem a aquisição de conhecimentos, troca de experiências e integração entre pessoas de diferentes universidades.
Na Semana da Psicologia, participei da mesa redonda de condução de casos clínicos referenciados pela Análise do Comportamento, mediada pela Profa Elimar e dois ex-alunos, Eduardo e Dennis. Por ser um tema que me interessa bastante, achei a discussão muito produtiva e pertinente com o proposto, com a apresentação da vivência dos ex-alunos em estágios clínicos em análise do comportamento. O minicurso Apresentação do teste Rorschach, dado pela Profa Sabrina, apresentou outra área pela qual me interesso, a avaliação psicológica. O tema foi exposto de forma clara na medida do possível levando em consideração o pouco tempo disponível e a dificuldade do instrumento. As Semanas da Psicologia se mostram um espaço de aprendizado e expansão de conhecimentos, além de integração entre duas universidades.
Durante a semana da Psicologia participei de algumas palestras, um minicurso e uma oficina de esquizodrama, dos quais os dois últimos acabaram por me impactar mais devido um maior aprofundamento obtido. No minicurso "Apresentação ao teste de Roscharch" ministrado pela professora Sabrina Barroso, podemos obter um contato mais intimo com o instrumento em questão, suas técnicas de aplicação e conteúdos avaliados. No ano de 2016 fui em um minicurso de testes projetivos gerais , também ministrado na semana do psicólogo, onde o teste de Roscharch acabou por me chamar a atenção e gerar curiosidade por ser um tanto quanto diferente dos outros instrumentos,assim, foi bom obter maiores informações sobre ele nessa semana.Quanto a oficina de esquizodrama,foi ministrada pelos alunos do 9ª e 10ª período do curso de psicologia da Uniube. Visto que eu já havia participado de algumas oficinas de esquizodrama, me decepcionei um pouco com essa em questão, uma vez que em minha visão faltou mais contato e comunicação entre os participantes, o que fez com que eu ficasse um pouco mais resguardada durante a oficina.
Durante a semana da psicologia foi possível participar dos Grupos de Trabalho exclusivos para estudantes da UFTM nos quais seriam levantadas e discutidas pautas relativas ao curso de psicologia na Universidade Federal do Triângulo Mineiro e posteriormente levadas para serem votadas no Fórum com as mesmas características, porém mais direcionado. Nesses momentos foi possível conhecer ainda mais as problemáticas do curso e do departamento de psicologia, esclarecidas pelo professor e também coordenador do curso Walter. Contudo, o mesmo também nos explicou as medidas que estão sendo tomadas pelo departamento e pelo curso de psicologia para a regularização da situação das turmas que foram prejudicadas por falta de professores e problemas semelhantes, enfatizando que foi uma medida muito ousada que, apesar dos custos envolvendo discórdias, está sendo efetiva na resolução da formação de vários estudantes. Além disso, participei de uma mesa redonda acerca de mídias sociais e suas influências na subjetividade, onde foram abordadas questões de como o capitalismo molda os desejos, sentimentos e relações. Por último, pude participar de uma palestra que abordou as perspectivas da psicologia na região do triângulo mineiro, a qual elucidou a saturação do mercado, a precariedade na formação em algumas universidades, as diferentes características de projetos pedagógicos e o crescente aumento na demanda pela graduação em psicologia na citada região. Infelizmente não consegui participar de nenhum minicurso devido a lotação apontada pelo site de inscrições. Apenas no último dia fomos informados que várias pessoas se inscreveram em minicursos simultâneos e muitas vagas sobraram por conta desse incidente. Apesar disso, a participação na semana da psicologia permitiu que eu conhecesse ainda melhor a minha própria realidade institucional.
Nessa Semana da Psicologia estive na comissão organizadora do evento. Foram vários dias de reuniões, procura de palestrantes e consulta ao público alvo sobre temas interessantes para que fizéssemos um evento satisfatório a todos que pudesse agregar na graduação dos estudantes de psicologia e tmabem para os psicólogo já formados de Uberaba. Acompanhei a mesa redonda sobre o SUS, o Minicurso: Apresentação do Teste Rorschach, o Minucurso sobre psicologia do esporte e a mesa redonda sobre a perspectiva dos profissionais de psicologia no triângulo mineiro. É de grande importância tal evento pois traz ao nosso conhecimento assuntos não contemplados na graduação. Pude ter contato,por exemplo, com a psicologia do esporte, area que eu desconhecia e que demonstrei grande interesse. Ajudar a organizar um evento desses me proporcionou um grande crescimento e sensação de dever cumprido de o ver acontecer.
Infelizmente, devido ao número de vagas tanto nas palestras quanto nos minicursos e a quantidade de pessoas já inscritas no evento, foram poucas as disponibilidades para participar que ainda restavam quando efetuei a inscrição. Portanto, compareci em quatro momentos: Dia 30/08 GT UFTM- momento destinado aos discentes que visou acolher e debater sobre determinadas pautas de extremo interesse para todos os estudantes, entretanto ficou visível a indiferença ou pouca importância que a grande maioria destinou para esse momento, uma vez que constavam cerca de 20 pessoas. Vários esclarecimentos foram promovidos pelo coordenador Walter integrando as demandas apresentadas e fornecendo um ponto de vista mais técnico. Mesa Redonda: Comunicação, Novas Mídias e Subjetividade – na qual foi realizada uma retomada histórica e uma contextualização do surgimento dos meios de comunicação e as suas finalidades originais. Na realidade atual demonstrou-se como as informações são apresentadas por uma indústria que seleciona e apresenta aquilo que estiver de acordo com os seus próprios interesses, deixando de mencionar determinados fatos. Como as informações repercutem no sujeito e na sua subjetividade. Dia 31/08 Forum UFTM- espaço aberto para encontrar alternativas viáveis para todas as questões abordadas durante o GT. Novamente a participação discente foi extremamente singela e dentre as propostas se estabeleceu uma articulação do CA com a coordenação do curso, buscando assim um maior diálogo entre ambos. Fora isso, foi proposto algumas medidas para atrair a participação dos demais discentes. Palestra: Perspectiva para a Psicologia na região do Triângulo Mineiro- como palestra de encerramento, nela foi possível observar a abundancia de psicólogos formados em nossa região e o grande número de cursos de psicologia abertos e financiado com dinheiro público por meio do FIES e PROUNI.
Para mim a semana da Psicologia começou no semestre passado, pois participei da organização do evento como um todo. Foi uma experiência bastante enriquecedora e que me proporcionou tanto crescimento pessoal e profissional. Além disso, tive a oportunidade de participar de algumas palestras, uma oficina e um minicurso. Sendo que, este último tinha como tema central cuidados paliativos, o que vai de encontro com a minha Iniciação Cientifica, logo creio que foi muito produtivo.
Aline Juliano Ongilio A minha participação na semana da psicologia 2017 começou há alguns meses nas reuniões para organização do evento. Ter feito parte da comissão organizadora trouxe muitas experiências que, apesar de todo esforço e cansaço, me fizeram aprender muito no que tange trabalho em grupo, divisão de tarefas, seleção de monitores e organização em si das mesas, minicursos etc. Além disso, como ouvinte, tive oportunidade de participar de um minicurso, uma oficina e algumas mesas redondas e palestras, tanto no espaço da UFTM quanto da UNIUBE. A mesa que mais me interessou foi sobre os compromissos da Psicologia em relação ao contexto brasileiro de trabalho em meios às reformas propostas pelo governo. Foi discutido na mesa o quão preocupante é o impacto que algumas medidas das reformas trabalhistas terão sobre a saúde mental e física de muitos dos trabalhadores, esses que, aliás, já são adoecidos pelas condições do cenário atual. Outra atividade que eu considerei interessante foi um minicurso dedicado à ética e atuação do profissional da Psicologia. Fazendo uso de casos fictícios, a palestrante convidada conseguiu que os alunos participarem de maneira ativa a fim de "resolver" ou dar a melhor solução, do ponto de vista ético, para as situações que foram colocadas. De modo geral considero que a semana foi proveitosa para mim, tanto como membro da organização, quanto aluna ouvinte, de forma a me incentivar e motivar a participar das atividades que foram propostas pela UFTM em parceria com a UNIUBE, com a Prefeitura de Uberaba e com o Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais.
Do dia 28 a 30 de agosto de 2017 ocorreu a semana da psicologia, na qual foram ministrados diversas palestras e minicursos de diferentes temas, abordando questões extremamente relevantes sobre a teoria e a prática da psicologia em seus diversos campos de atuação. A pareceria entre as universidades UFTM e UNIUBE possibilita um encontro de saberes muito importante a todos os acadêmicos, permitindo troca de conhecimentos, práticas, esclarecimento de dúvidas além da socialização entre os diferentes espaços das universidades. No dia 28/08 a palestra intitulada: "Compromissos da psicologia para a realidade atual: radicalidade e ruptura com o status quo" foi importantíssima para quebra de paradigmas, suscitando diversas reflexões do fazer psicológico, e da necessidade de se olhar para questões sociais e lutar por elas. Dia 29/08 tive o prazer de participar do minicurso intitulado" Iniciação a Melanie Klein" no qual a palestrante nos prestigiou com diversos conceitos que tive a oportunidade de rever, indicando livros, e aprimorando nosso conhecimento com casos clínicos dentro dasta abordagem. No mesmo dia na parte da noite tive o prazer de particpar do minicurso intitulado:"O hospital como um ambiente suficientemente bom" onde a palestrante falou da relação psicólogo-paciente, da importância de possibilitar uma escuta que possa amenizar a dor do paciente e oferecer a ele e a família cuidado, receptividade em momentos de tanta dor e muitas vezes sensação de impotência. Já no dia 30/08 compareci no minicurso intitulado:" A ampliação da Psicanálise com Winnicott" no qual a palestrante discorreu sobre as contribuições desse exímio psicanalista inglês, e suas diversas contribuições a psicanalise, desde a relação mãe-bebê e a importância do ambiente na constituição do ser.
Durante a semana de Psicologia deste ano, além de várias palestras e mesas redondas, tive a oportunidade de participar de dois minicursos. O primeiro deles no dia 29/08 foi uma apresentação do Teste Rorschach, ministrado pela professora Sabrina Martins Barroso. Considerando a complexidade do instrumento, o minicurso focou-se em permitir que pudéssemos conhecer de forma geral a respeito desse teste projetivo; incluindo sua história, aplicação e utilização em avaliação psicológica. O segundo minicurso, no dia 30/08 foi ministrado pela profissional Danielle Cunha e abordou o tema Mitologia aplicada à Clínica. Foi uma experiência muito rica, na qual pude compreender um pouco a respeito de como os mitos aparecem na clínica e de que forma são trabalhados nessa técnica. Acredito que na semana de Psicologia, os minicursos são uma boa oportunidade para se aproximar de temas dos quais se possui afinidade, bem como se informar a respeito de questões que desconhecia.
Em minha participação na Semana da Psicologia 2017 procurei por atividades e palestras pelas quais não tenho muito contato devido a questões de na UFTM não ter profissionais que trabalhem com outras abordagens. Participei de dois minicursos, um abordava a mitologia aplicada a Psicologia, a palestrante introduzindo Jung e suas práticas analíticas e deu uma noção geral de alguns conceitos importantes nessa prática clínica e por fim deu exemplos em como ela intervia utilizando mitos. Acho interessante isso de trazer outras abordagens as quais não temos tanto contato, principalmente pela forma de enxergar o homem como individuo. Percebo que surgiu nesse minicurso uma dificuldade em conseguir partir de um lugar "estruturado" para outro olhar muito simbólico, e até mesmo surgiu essa discussão de como as vezes os psicólogos incorporam uma única abordagem e não percebem que é possível e até mesmo as vezes pode ser necessário utilizar ferramentas de outras abordagens, logicamente tendo clareza do que está se fazendo e do porque se está fazendo.
Participei também do minicurso "Mandalas" que também foi um encontro ao diferente, a palestrante fez uma conceituação sobre Jung também e seu trabalho com mandalas, e além disso houve ouro momento prático onde nós produzimos nossas mandalas e depois um momento de reflexão e o mais interessante foi perceber o potencial terapêutico que a arte possui.
Por fim acredito que a união entre UFTM E Uniube possibilitou que eu entrasse em contato com novos olhares, novas perspectivas, novos modos de perceber o ser humano e a subjetividade, portanto foi uma experiência rica e repleta de novos encontros com o outro e comigo mesma em alguns momentos.
Nome: Eliana da X. Chen. Sobre a Semana de Psicologia que ocorreu entre os dias 28 e 31 de agosto, os eventos dos quais participei foram: - Minicurso: Apresentação do Teste Rorschach ministrado por Sabrina Martins Barroso; - Grupo de Trabalho UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro) dirigido por Walter Mariano de Faria Silva Neto; - Mesa redonda: Comunicação, Novas Mídias e Subjetividade com a participação de Luiz Alberto Molinar,Sálua Cecílio, Matheus Barcelos e dirigido por Odila Maria Fernandes Braga; - Palestra de encerramento: Perspectivas para a Psicologia na Região do Triângulo Mineiro, ministrado por Walter Mariano de Faria Silva Neto. De forma geral o evento pareceu melhor organizado com relação aos anos anteriores e me pareceu mais variado também no quesito das temáticas a serem trabalhadas tanto nos minicursos oferecidos, como também nas oficinas disponibilizadas e nas palestras ofertadas. Com relação às limitações sentidas, não só os conteúdos tiveram de ser trabalhados de forma rasa como também não havia vagas suficientes para todos os participantes, sendo assim, as poucas vagas restantes acabavam por ser de temáticas mais conhecidas e também mais trabalhadas ao longo dos anos da graduação (como Winnicott, por exemplo). Sabe-se que isso ocorre devido ao tempo limitado, o que é uma pena. Acredito que alguns temas poderiam ter sido discutidos de uma forma pouco mais profunda e não tão rasa como aconteceu no caso da mesa redonda Comunicação, Novas Mídias e Subjetividade. A discussão basicamente girou em torno das limitações que pessoas com baixo aquisitivo tem para conseguir alcançar outros meios de comunicação, e me parece que o tempo disponibilizado não foi tão bem aproveitado quanto poderia ter sido caso fosse um debate, por exemplo. Entendo também que se fosse debate seria difícil de ser conduzido, ainda mais com uma plateia relativamente grande. Isso demandaria muito mais tempo, obviamente. Os espaços físicos disponíveis eram restritos, o que por consequência gera uma limitação das vagas ofertadas, além disso, há também a questão da dificuldade de locomoção de um local para outro (os espaços cedidos foram Centro Educacional, Anfiteatro Safira e Campus Aeroporto da Universidade de Uberaba) para algumas pessoas. Tive a impressão de que os estudantes da UFTM frequentavam mais os espaços da região do Centro Educacional, pois não vi tantos rostos desconhecidos, o que me pareceu uma forma territorialização. Não sei dizer se o oposto ocorreu quando os alunos da UFTM tiveram de se locomover até a Universidade de Uberaba (UNIUBE) uma vez que tive dificuldades para chegar até o espaço. De forma geral, o evento trouxe reflexões a respeito da conduta do profissional de psicologia, principalmente no que diz respeito à ética e à sua postura profissional. Lidar com vidas humanas é muito mais complicado do que lidar com máquinas, por exemplo, uma vez que o ser humano possui uma infinidade de comportamentos e posturas que uma máquina não tem; isso acaba gerando conflitos internos que podem causar angústias no psicólogo. Saber como agir não é certeza de que a ação será efetiva, podemos buscar trazer o bem para aquele indivíduo que nos pede ajuda, mas essa ajuda somente será efetiva se esse indivíduo se propuser a mudar. A visão restrita de que o psicólogo é um "ser mágico" que vai "solucionar" todos os problemas alheios precisa ser modificada, até porque de certa forma é isso que tira o crédito do profissional quando a terapia "não está sendo efetiva", por exemplo. No mais, foi uma semana extremamente proveitosa e produtiva.
Durante a semana da psicologia participei de duas mesas redondas e um minicurso, sendo este "Apresentação do Teste Rorschach", onde foi apresentado o instrumento, suas pranchas, modo de aplicação. Esse minicurso era de grande interesse pessoal, já que a área de avaliação psicológica é a que penso seguir. Além da importancia para a disciplina de avaliação 4 que terei esse semestre, onde aprenderemos e aplicaremoa diversos testes projetivos. Participei também do GT da UFTM, onde foi debatido pautas sobre os estágios, eletivas e CEPPA, todos de extrema importancia nessa minha fase da graduação, visto que, próximo semestre ja entro pra estagio, esse semestre já utilizo das instalações do CEPPA para disciplina de Vivencias 5 e necessito de diversas eletivas para conseguir graduar. O professor e coordenador Walter discorreu sobre os diversos problemas a ser enfrentados sobre as 3 pautas principais e caminhos que possamos tomar para facilitar nossa graduação. Por fim, não pude participar de mais eventos devido as vagas estarem esgotadas.
Durante a Semana da Psicologia, foi possível adquirir novos conhecimentos e conhecer um pouco mais da atuação e do campo da psicologia para além da sala de aula, e a partir da experiência de quem vivenciou e/ou entende sobre o assunto. Posto isso, destaco – dentre as palestras e minucurso em que me inscrevi – a mesa redonda composta pela Prof, Elimar e dois alunos. O tema abordado era “Condução de casos clínicos referenciados pela Análise do Comportamento”, o qual trouxe vivências dos alunos durante o período em que estagiaram e os respectivos casos clínicos que conduziram o diálogo. Além disso, foi possível discutir o caso e levantar dúvidas e posicionamentos, permitindo a participação dos ouvintes e nos dando portanto, espaço para participar. O minicurso que me chamou mais atenção foi “Apresentação do Teste de Roschach”, ministrado pela Prof. Sabrina Barroso. Sou suspeita para opinar sobre visto que me interesso por essa área, no entanto, o teste foi apresentado de modo bem explicativo e didático, permitindo novamente que os alunos participassem e opinassem sobre o que era demonstrado nas pranchas apresentadas. Além disso, também foi discutido as dificuldades que podem ser encontradas durante a aplicação do teste, assim como os possíveis alcances e limites. Por fim, a Semana da Psicologia mostra-se como um espaço que permite ao aluno vivenciar e participar de discussões que nem sempre são possíveis em sala de aula e estão além da grade curricular do curso, além de integrar-se com a o curso de Psicologia da Universidade de Uberaba. Posto isso, cabe considerar a importância do evento no que tange ao aprendizado, ao conhecimento e a participação que permite aos estudantes da área, além de nos aproximar da realidade profissional. Ana Carolina Montanheiro Gonçalves
Durante a Semana da Psicologia de 2017 participei de diversas atividades. No dia 28, participei da mesa redonda “Políticas Públicas do SUS, do SUAS e na Educação”. No dia 29, participei da mesa redonda intitulada “Condução de casos clínicos referenciados pela Análise do Comportamento” e do minicurso “Cuidados Paliativos: dignidade até o findar”. Também participei de uma oficina de Esquizodrama. No dia 30 participei da roda de conversa intitulada “Residência Multiprofissional como uma área de formação e atuação na Psicologia”, bem como da roda de conversa “Enfim estudante de Psicologia! Mas... Como tenho cuidado de mim?”. No dia 31, participei do Fórum UFTM e da palestra intitulada “Perspectivas para a Psicologia na região do Triângulo Mineiro”. De maneira geral, achei a Semana da Psicologia bastante produtiva. Pude aproveitar inúmeras atividades para ampliar os meus conhecimentos. Além disso, o contato com outros alunos, profissionais e professores da área da Psicologia permitiu visões amplas sobre os temas, o que ficou bastante claro durante as conversas e debates. As atividades que mais gostei foram: a oficina de Esquizodrama, por ter sido uma atividade prática, e a roda de conversa “Enfim estudante de Psicologia! Mas... Como tenho cuidado de mim?”, pois permitiu que os estudantes pudessem expor algumas inquietações e debater temas relacionados à vida acadêmica. Assim, a Semana da Psicologia é um evento que possibilita a aquisição de novos conhecimentos não só dos estudantes, bem como dos professores e profissionais da área. Além disso, as atividades favorecem debates e reflexões acerca da formação e da atuação dos psicólogos, que são importantes para que possa haver melhorias nesses campos.
Primeiramente, acredito ser importante, ao pensar na Semana da Psicologia como uma iniciativa que desenvolve para além do contexto de sala de aula e, até mesmo, da própria Universidade. Extrapolar os muros e as nossas vivências são atitudes importantes a serem pensadas e levadas em consideração. Possibilitar que os alunos estejam em contatos com áreas que não somos acostumados a lidar no dia-a-dia da Universidade, com vivências de alguns profissionais, com alunos de outra universidade. Ou seja, é uma possibilidade de perceber a profissão e a universidade de outra forma. Particularmente, busquei participar de coisas pelas quais tenha interesse e, também, de coisas novas que não fazia ideia da possibilidade de atuação. Foi uma experiência de grande valia. E, neste sentido, as semanas da psicologia sempre são. Movimentos e dias como esses nos fazem pensar em aspectos da nossa (futura) profissão que às vezes não levamos em consideração. Infelizmente, devido as limitações de vaga não pude participar tão efetivamente quanto gostaria, mas no geral, acredito que estar em grupo, debater e pensar em ideias e coisas novas são sempre atitudes para pensarmos não só em relação a profissão, mas para a vida.
A Semana da Psicologia de 2017, realizada entre os dias 28 e 31 de agosto, pode proporcionar a nós estudantes, um grande conhecimento a respeito das diversas áreas e campos de atuação da Psicologia, através de mesas redondas, palestras, minicursos e rodas de conversas. No geral, pude participar da Mesa Redonda de “Politicas Públicas do SUS, do SUAS e na Educação”, da “Comunicação, Novas Mídias e Subjetividade com a participação”, além do Minicurso “Apresentação do Teste de Rorschach”, da Roda de Conversa “Enfim, estudante de Psicologia! Mas como tenho cuidado de mim?...” e por fim da Palestra de Encerramento ministrada pelo coordenador do nosso curso “Perspectivas para a Psicologia na Região do Triângulo Mineiro”. Acredito que foi uma semana muito rica e que proporcionou muito conhecimento a todos que puderam comparecer, gostei muito principalmente da roda de conversa e também da oportunidade de ser monitora e poder ajudar um pouco na organização de algumas palestras do evento.
Larissa Aguiar Bisinoto RA: 201510811 Na Semana da Psicologia de 2017 participei das palestras “Políticas Públicas do SUS, do SUAS e na Educação” (28/08), ministrado por Marcia Rodrigues Ribeiro, e “Compromissos da Psicologia para a realidade atual: radicalidade e ruptura com status quo” (28/08), com Raquel Souza Lobo Guzzo. Ambas foram enriquecedoras, mas gostaria de destacar a palestra de Raquel Guzzo, a qual nos despertou um olhar crítico sobre a situação atual, a importância e as possibilidades da Psicologia e sua atuação na sociedade. No dia 29/08 fui monitora do minicurso “Apresentação do teste de Rorscharch”, ministrado pela professora Sabrina Martins Barroso, e achei uma grande oportunidade para conhecer mais deste instrumento que não é tão explorado pelas disciplinas do curso. Participei também da roda de conversa ”Enfim estudante de Psicologia! Mas... como tenho cuidado de mim?” (30/08), ministrado por Deise Colho de Sousa, que, para mim, foi o melhor momento desta semana. Através de um grupo pequeno de pessoas e uma dinâmica com questionamentos sobre o momento de vida atual de nós estudantes, foi possível refletir e conhecer diferentes perspectivas e vivências. Também foi realizado um momento de relaxamento, contribuindo ainda mais para este ambiente acolhedor. Por fim, assisti à palestra “Perspectivas para a Psicologia na região do Triângulo Mineiro” (31/08), conduzida pelo professor e coordenador Walter Mariano, o qual trouxe dados atuais e pertinentes sobre a atuação do profissional em Psicologia em nossa região. No geral, acredito que a Semana da Psicologia trouxe muitos temas variados em relação à nossa futura profissão e esta experiência me agradou bastante.
A semana da Psicologia da UFTM em 2017 ocorreu do dia 28 ao dia 30 de agosto. Contando com diversas mesas redondas, palestras e minicursos abordando os mais diversos temas. A primeira mesa redonda em que participei foi a “Condução de casos clínicos referenciados pela Analise do Comportamento”, onde trouxeram a vivencia de dois ex-alunos, tive uma identificação com seus medos e me senti envolvida por seus casos, foi realmente muito produtivo, tanto para a aprendizagem sobre o tema, quanto para motivação pessoal. O minicurso que pude assistir foi o “Apresentação do teste Rorschach”, onde o teste foi explicado e demonstrado, na medida do possível. Foi muito interessante poder ter contato e conhecer como esse teste foi criado, seu modo de aplicação, suas particularidades e tudo mais. Como não teremos contato com ele na Universidade, ter a oportunidade de conhece-lo foi maravilhosa. A segunda mesa redonda que participei foi sobre “Comunicação, novas mídias e subjetividade”, foi muito proveitoso poder ver como as mídias podem ser usadas para melhorar a comunicação entre diferentes grupos, como ela pode produzir uma maior integração, além de se falar sobre as limitações e boas formas de serem usadas. A terceira mesa redonda ocorreu na Uniube aeroporto e foi proveitoso não só para ouvir sobre o tema, mas também para conhecer o campus onde ocorreu, que por si, já é um local excelente. O tema da mesa foi “O psicólogo organizacional como diferencial na Gestão de Pessoas nas empresas modernas: desafios e oportunidades”, ela contou com ex alunos e que estão atual na área de organizacional. Foi dito bastante sobre as expectativas que se criam sobre essa área e como ela não exige do psicólogo somente sentar-se atrás de uma mesa e ficar sob o ar condicionado. Amplamente foi passado a nós que o trabalho do psicólogo é ir a campo, conhecer a empresa, seus funcionários e como ela funciona, acreditar em seu propósito e agir para o melhor das pessoas. Para fechar minha semana fui a Palestra “Perspectivas para a psicologia na região do Triangulo mineiro”, falou-se bastante de se conhecer o contexto em que se está, além de explanar sobre a saturação do mercado, como é precária a formação de alguns cursos universitários, como varia os projetos pedagógicos entre outras informações. A semana da psicologia sempre tenta trazer coisas novas para os alunos, eu pessoalmente acho que as vezes ter sempre esse modelo de palestrante-ouvinte acaba saturando os alunos, seria muito bacana se na semana da psicologia também houvessem viagens para lugares históricos para a psicologia em nosso país, como por exemplo o “museu da loucura”. De toda forma, tentamos sempre aproveitar ao máximo as oportunidades que nos são dadas, e eu não fiz diferente esse ano. Pude tirar dessa semana grandes contribuições para minha formação.
Na Semana de Psicologia deste ano pude participar de dois minicursos e algumas palestras, a saber: minicurso "Apresentação ao teste de Roscharch" e minicurso “Os Incompreendidos - Winnicott e a tendência antisocial”, além da palestra sobre “Políticas Públicas do SUS, do SUAS e na Educação”, da roda de conversa ”Enfim estudante de Psicologia! Mas... como tenho cuidado de mim?”, da mesa redonda “Comunicação, Novas Mídias e Subjetividade”, discussão “Condução de casos clínicos referenciados pela Análise do Comportamento” e a palestra de encerramento “Perspectiva para a Psicologia na região do Triângulo Mineiro”. A condução de vários destes momentos foram bastante diversos, como a transmissão de longa-metragem, dinâmica grupal e de relaxamento, e explanação de novos testes (para mim), o que deixou a Semana como um todo pouco monótona. Acredito que, apesar de não conseguir vaga nos minicursos e oficinas que mais me interessavam pela grande concorrência, consegui aproveitar muito o que a Semana tinha a oferecer, e a partir disso enriqueci e atualizei meus conhecimentos acerca de temas de psicologia com satisfação, além de conhecer novos futuros colegas de profissão.
Durante a semana do Psicólogo pude participar de muitas atividades, das quais a primeira, no dia 28, foi sobre politicas publicas do SUS, do SUAS e na educação, onde eram discutidas as formas como os órgãos públicos estão funcionando atualmente nesse sentido. No segundo dia, pela manha, assisti a uma mesa redonda que tinha como objetivo falar sobre a condução de casos clínicos referenciados pela Analise do Comportamento, onde escutamos o relato de 3 psicólogos que trabalharam com a abordagem e puderam contar as dificuldades e progressos de seus pacientes vistos a partir desta ótica especifica. Já na parte da tarde, participei do minicurso sobre a apresentação do Teste Rorschach, que conseguiu ilustrar bem como o instrumento deve ser aplicado e utilizado, apesar de sua grande complexidade e pouca disponibilidade de tempo para explicações mais profundas. No terceiro dia da semana do psicólogo participei de mais dois eventos, o primeiro foi um GT que falava sobre a atual situação do curso de psicologia na UFTM especificamente, e o segundo e ultimo foi um minicurso chamado “Enfim estudante de Psicologia! Mas... Como tenho cuidado de mim?”, onde foi feita uma dinâmica acerca das particularidades da vida de cada aluno que participava, procurando relacionar a com a vida acadêmica. No geral, pude notar que a semana se mostrou como um hiato importante na rotina semestral, onde aprendizados diferentes dos que normalmente são ofertados na grade horaria foram disponibilizados, possibilitando que tivéssemos contato com coisas que normalmente não teriamos, ampliando nossa visão e saber como futuros psicólogos. Lia Maraucci Meloni RA:201510814
No primeiro dia do evento em questão, tive a oportunidade de participar de uma mesa redonda na qual eram discutidas as políticas públicas do SUS, do SUAS e na educação. Os profissionais participantes da mesa buscaram discutir o tema de forma abrangente e também fazer uma articulação com os papéis que o profissional da psicologia pode assumir nesse meio, demonstrando um amplo conhecimento na área. Além disso, usaram de vivências próprias para discutir o tema, o que, ao meu ver, auxilia auxilia em um melhor entendimento sobre a realidade do psicólogo nas políticas públicas, seus papéis e as dificuldades que são encontradas por aqueles que atuam nesse campo. Já no segundo dia, participei de um minicurso, entitulado "Etnopsicologia", tema que já havia ouvido um pouco sobre, a ponto de me despertar o interesse por esse minicurso. Durante o mesmo, tive a oportunidade de compreender melhor do que se trata de fato a etnopsicologia, alguns de seus campos de conhecimento e as formas pelas quais são feitas as conversas entre a psicologia e fenômenos específicos da cultura que será estudada, o que só fez aumentar e incitar a curiosidade sobre o assunto. Participei também, já no terceiro dia, de uma oficina de esquizodrama, que foi ministrada por alunos do décimo período do curso de psicologia da uniube. Inicialmente foram expostos alguns temas sobre o assunto, explicado alguns aspectos relevantes da esquizoanálise. Após esse momento, deu-se inicio a um alongamento e em seguida, foi realizado o esquizodrama. Durante a oficina, foram levantados uma vasta gama de sentimentos, que puderam ser discutidos após o término da atividade, além disso, ao final de tudo, foi redigido um poema, no qual cada participante daquele oficina escrevia uma frase e está deveria começar com a primeira palavra da frase anterior e assim sucessivamente. Acredito que a Semana do Psicólogo vem se aprimorando a cada edição, buscando trazer cada vez mais temas que muitas vezes não são vistos durante a graduação, o que abre um ótimo espaço para a construção de novos conhecimentos.
Participei da comissão organizadora da semana da Psicologia 2017, então estou em contato com este evento há alguns meses, o que foi bastante cansativo, porém recompensador com o sucesso da realização de um evento tão complexo, com diversas instituições envolvidas, como a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), a Universidade de Uberaba (UNIUBE) e a Prefeitura de Uberaba e tantos desejos diferentes. Durante a Semana da Psicologia 2017 participei mais da parte de organização da primeira mesa redonda "Politicas públicas do SUS, SUAS e na educação", do minicurso "Apresentação do teste de Rorschach" e do palestra de encerramento, todos foram muito interessantes, porém na primeira atividade citada eu não pude participar muito dentro do auditório, o contrário aconteceu com as duas últimas, que me pude assistir a maior parte das apresentações e pude aprender bastante sobre o teste de Rorschach e sobre a formação em psicologia na região do Triângulo Mineiro. Já como ouvinte eu participei da abertura na UNIUBE com a Dra. Raquel Guzzo, da PUC-Campinas e gostei muito da apresentação dela, principalmente dos seus relatos de vivência nos projetos que desenvolve.
A semana da psicologia abordou vários temas diferentes do que estamos acostumados no curso da UFTM, o que me fez conhecer outras visões e abordagens. Como participei da semana como membro da comissão organizadora, minha participação efetiva noas palestras, rodas de conversas e minicursos oferecidos foram mais restritas. Entretanto, participar da organização me proporcionou contato com vários profissionais de diferentes áreas. A partir da organização, fui capaz de dialogar com conhecedores da áreas de Etnopsicologia da USP de Ribeirão Preto. Trabalhar com tais profissionais me sensibilizou para o tema e me abriu opções de pensamentos diferentes. A experiência com a organização de eventos e participação do minicurso foram fontes de grande conhecimento nessa área ainda não explorada em nossa universidade. O minicurso que fui ouvinte, de Etnopsicologia foi muito enriquecedor e uma grande descoberta de outras formas de abordagens. Apesar de não poder participar das atividades de forma integral devido à organização da semana, participar desse processo de criação do evento me rendeu uma experiência em lidar com problemas, procurar coisas diferentes e vivenciar o evento por outra visão.
Na semana da psicologia participei da Mesa Redonda de “Politicas Públicas do SUS, do SUAS e na Educação”, da “Comunicação, Novas Mídias e Subjetividade", além dos Minicursos "Iniciação à Melanie Klein" ministrado por Sandra Abadia Gomes de Andrade e "A ampliação da Psicanálise com Winnicott" ministrado por Patricia Helena da Costa Abrahão Freitas. Ambos trouxeram grandes contribuições sobre a teoria psicanalítica e importantes reflexões acerca dos casos clínicos vivenciados pelas palestrantes, o que proporcionou novos conhecimentos. Aproveitando o espaço quero agradecer a comissão organizadora do evento pelo ótimo trabalho desenvolvido.
Durante da semana de psicologia 2017 não tive muitas oportunidades de participar das atividades devido aos estágios. Entretanto, participei da mesa redonda sobre a Residência Multiprofissional que esclareceu muitas dúvidas que eu tinha sobre a área. Acredito que por ter sido coordenada por ex alunos e atuais residentes agregou imensamente a discussão, pois a partir deles, podemos expor nossas dúvidas e dificuldades em relação á essa área de atuação.
Nos anos anteriores tive o praze de participar de quase todas as atividades e sempre achei que o evento só tem a acrescentar em nossas vidas acadêmicas e profissionais. Na maioria das vezes, tivemos contato com temas não discutidos dentro da sala de aula, isso permite que nós nos descobrissemos em outras áreas de atuação.
Ao longo da semana de psicologia 2017, participei como ouvinte de praticamente todos os horários disponibilizados de palestras, que agregaram bastante ao esclarecer dúvidas que tinha sobre algumas áreas da psicologia. Acredito que os momentos que mais me marcaram foram a mesa redonda denominada “Condução de casos clínicos referenciados pela Analise do Comportamento”, em que foram trazidas as experiências de dois ex-alunos da UFTM na área clínica ao lidar com a depressão, mostrando os medos envolvidos por parte do terapeuta. O envolvimento com os casos foi nítido, sendo um momento bastante produtivo. O minicurso ministrado pela professora Sabrina Barroso, “Apresentação do teste Rorschach”, foi igualmente marcante, uma vez que tivemos a oportunidade de ter contato com detalhes de cada uma das pranchas do teste, de forma a entender como o mesmo foi criado, seus propósitos e tipos de avaliações.
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Olá, pessoal! Estou aqui para deixar as minhas impressões a respeito de dois mini cursos que realizei na semana da Psicologia deste ano de 2017. No dia 29, tive a oportunidade de estar presente no curso ministrado pela Psicóloga Sandra Abadia Gomes de Andrade, intitulado – “Iniciação à Melanie Klein” e, hoje, dia 30 estive no curso sobre “A ampliação da Psicanálise com Winnicott”, ministrado pela psicóloga Patrícia H. da C. A. Freitas. Antes de falar propriamente do que vivenciei, gostaria de dizer que sempre achei os eventos da semana da Psicologia, ótimas oportunidades de entrarmos em contato com diferentes assuntos que, muitas vezes, não nos são ofertados durante a graduação. Esse ano, talvez pela falta de tempo e por estar mais no final do curso, o meu desejo tem sido conhecer mais a atuação do psicólogo clínico – área na qual pretendo me especializar. Por esse motivo, direcionei as minhas inscrições para os cursos que realmente me interessavam profissionalmente. Ambos os cursos foram excelentes, apesar dos temas terem sido bastante densos e o tempo escasso. Tanto a Sandra quando a Patrícia são profissionais extremamente competentes, com uma didática excelente e um grande domínio de conteúdo. Mas, pessoalmente, senti falta de mais relatos de casos, abarcando a teoria. Quero deixar claro que isso era um desejo meu, mas, que entendo perfeitamente que pela estrutura do evento nem sempre é possível, uma vez que as turmas são plurais – há estudantes de todos os períodos. Desse modo, o palestrante é impelido a fazer uma retomada de conceitos básicos e iniciais de cada teoria – o que ao meu ver, consome a maior parte do tempo, não sobrando espaço para as questões práticas. Talvez como sugestão pudesse haver nos próximos eventos, cursos mais voltados para a prática clínica. Mas, de toda forma, achei que a participação no evento foi muito enriquecedora. Espero que a dos demais colegas tenha sido produtiva também! Abraços! Mellissa
ResponderExcluirDurante a semana da psicologia eu tive a chance de participar de duas rodas de conversa. No dia 29 participei da roda de conversa intitulada “Experiência prática da Psicologia jurídica”, com as profissionais Érika Katia Costa Rangel e Sâmia Gonçalves da Silva, as quais falaram um pouco sobre a história da psicologia jurídica e também sobre a atuação profissional de ambas em casas de acolhimento, falando tanto sobre os pontos positivos e gratificantes da profissão, como sobre as dificuldades que são encontradas. Ambas deram exemplos de casos que já atenderam, acontecimentos do dia a dia da profissão, sobre o funcionamento dessas instituições e do judiciário. Já no dia 30 participei da roda de conversa “Residência multiprofissional como uma área de formação e atuação na Psicologia”, conduzida pelos profissionais Bruna Barbosa e Pedro Henrique Jovanelli, os quais contaram também sobre sua experiência prática, sobre o funcionamento da residência em cada um dos hospitais que trabalham, processo seletivo e forma de ingresso. Ambos os minicursos foram muito significativos e importantes para a minha formação, pois dizem de áreas que tenho grande interesse e pretendo atuar. A área jurídica é uma área que estou tendo mais contato no momento, pois faço estágio em uma casa de acolhimento, desta forma aproveitei ao máximo todas as informações e relatos dados por elas e a residência profissional é algo que pretendo fazer quando formada, então este minicurso me ajudou muito a ter certeza que isso é algo que eu quero e também a pensar sobre a área que quero me especializar.
ResponderExcluirSemana da Psicologia
ResponderExcluirNome: Juliana Marques Cury
28/08: Mesa redonda: Políticas públicas do SUS, do SUAS e na educação. - Pensar aonde pode trabalhar e como;
- Como a prática promove a vida humana para além da miséria humana;
- Política pública é relação com outro, o vínculo, com alguém que está com algum sofrimento, nesse encontro que achamos as saídas.
Palestra: Compromissos da Psicologia para a realidade e ruptura com status quo.
29/08: Minicurso: Apresentação do Teste Rorschach. - Teste projetivo x teste psicométrico;
- Teste projetivo não é estruturado;
- Avalia personalidade e cognição;
- Deslocamento de representação;
- Tipos de testes projetivos;
- Análise: o tempo que leva para decidir o que vê ou desenha, a localização, traço, detalhes, itens extras, cores, uso da borracha, verbalizações espontâneas e induzidas;
- 10 lâminas;
- Materiais: pranchas, cronômetro, folhas de cotação (psicograma), canetas, mesa e duas cadeiras;
- Aplicação individual, rapport, dividida em dois momentos ( associação e inquérito);
- Não pode ser gravada;
- Coletar: idade, data de nascimento, naturalidade, grau de escolaridade, curso, profissão, dados sobre saúde e se está descansado;
- Tudo é anotado: TR (tempo de reação para cada prancha), TT (tempo total de associação), posição da prancha, verbalizações (literais), média de 3 a 4 respostas por prancha, interromper após 10 respostas ou 10 minutos com a mesma prancha;
- Métodos de correção: R-PAS, Sistema compreensivo EXNER, Sistema KLOPFER;
- Correção quantitativa;
- Correção qualitativa: afetos manifestos, foco no total e qualidade das respostas, integração dos conteúdos;
- Possibilidades de informações: condições intelectuais, contato social, fracasso ou rejeição, defesa do ego/ formação reativa, choque/ trauma, confabulação, perseveração, atitude crítica, problemas sexuais, sadismo/ masoquismo e psicopatologias;
30/08: GT UFTM.
Mesa redonda: Comunicação, novas mídias e subjetividade. - Como se dá a comunicação nos contextos de saúde ou de promoção de saúde?
- História da comunicação ( de massa);
- Recursos e estratégias (protagonistas de uma sociedade a ser consolidada);
Minicurso: Psicologia do Esporte: avanços e desafios. - Áreas ligadas ao esporte;
- Ciências do Esporte;
- Psicologia do Esporte x Psicologia no Esporte;
- Onde trabalha/ atua o psicólogo do esporte;
- Áreas de atuação do psicólogo: pesquisa, ensino e intervenção;
- Lei Pelé;
- Breve história;
- As relações estabelecidas;
- Clínica, consultoria, membro da equipe de gestão, membro da equipe técnica, no processo de reabilitação;
- Ética profissional (os cuidados com a atuação): na relação com a instituição, na relação com outros profissionais, pesquisas, instrumentos (testes/questionários/inventários), o doping.
Mesa redonda: O trabalho no contexto brasileiro atual e os compromissos da psicologia.
31/08: Palestra: Perspectivas para a psicologia na região do Triângulo Mineiro.
Acho a semana da psicologia uma ótima oportunidade para adquirir conhecimentos que geralmente não são abordados durante as disciplinas, inclusive sobre Psicologia do Esporte, que é uma área em desenvolvimento e que aos poucos conquista seu espaço através de nomes com Yghor Queiroz que ministrou o minicurso sobre o tema. O minicurso sobre o teste Rorschach foi de grande importância, visto que estou cursando a disciplina Avaliação Psicológica IV, como sempre a Profª Drª. Sabrina Barroso, conseguiu de forma dinâmica apresentar de forma geral o instrumento. E por fim, a mesa redonda: Comunicação, novas mídias e subjetividade, me surpreendeu, por trazer figuras tão diferentes e com amplo conhecimento sobre um tema tão atual.
Na semana da psicologia da UFTM, além de rodas de conversas e palestras, participei de dois mini cursos. O primeiro deles, realizado no dia 29, terça feira, tratava da Etnopsicologia. Quem nos deu ele foi o professor José Francisco Miguel Henriques Bairrão, achei o conteúdo muito interessante e não sei quando teria outra chance de ver uma palestra sobre o assunto, que não é tão comum. O segundo mini curso visto, dia 30, na quarta feira, foi sobre a Psicologia do Esporte, dada pelo Yghor Queiroz Gomes, profissional da área. Essa palestra me surpreendeu, mostrando novas possibilidades de trabalho dentro da psicologia.
ResponderExcluirA semana da psicologia é um ótimo evento, nos possibilita enquanto estudantes acesso a informação de diversos modos, e de graça. Talvez em outro contexto, eu por exemplo, não me interessaria em assistir a uma palestra sobre psicologia do esporte, o que fiz e gostei. Parabéns aos estudantes da organização, sei que trabalhar em um evento assim exige esforço, vocês fizeram um ótimo trabalho.
A Semana da Psicologia 2017 teve início no dia 28 de agosto, com sua primeira atividade, a qual se tratava de uma mesa redonda onde foram discutidas e apresentadas questões referentes a Políticas Públicas, SUAS, SUS e educação. Os profissionais deram uma visão abrangente da atuação do psicólogo nesses contextos, relatando experiências de suas vidas profissionais, onde pude ver que apenas a formação formal da graduação não é suficiente para que nos preparemos para a atuação do psicólogo, e que é necessário muito estudo para além da graduação. Ainda no dia 28 de agosto ocorreu a palestra “Compromissos da psicologia para a realidade atual: radicalização e ruptura com o status quo”. Essa palestra em especial abrangeu um tema que muito me interessa, foi abordada a importância da consciência política, social e de classe para uma boa atuação como psicólogo em toda e qualquer área, assim como nossa responsabilidade social.
ResponderExcluirNo segundo dia participei do minicurso “O corpo na perspectiva fenomenológica”. Nele foi contextualizado o corpo ao decorrer da história, e relacionado à atual visão do corpo com as ideias da fenomenologia, passando por Husserl e Heidegger. A dinâmica do minicurso foi incrível, e em um dado momento, a mulher que o ministrou, nos fez refletir sobre a visão que temos sobre nome próprio corpo. A noite participei do minicurso “Hospital como ambiente suficientemente bom”, onde a Luciana Bichuetti fez a relação da teoria winicottiana com a função do psicólogo no hospital.
No dia 30 de agosto foi conduzido por mim, outros membros do Centro Acadêmico Três de Fevereiro e o Professor Walter, um Grupo de Trabalho onde foram discutidos alguns problemas que o curso de psicologia enfrenta na UFTM, e que tipo de estratégias poderíamos tomar para que seja melhorado. E no último dia esse mesmo grupo de pessoas coordenou o Fórum onde o debate sobre as estratégias políticas que devemos tomar para melhorarmos o curso foi ampliado, e logo em seguida ocorreu a palestra “Perspectiva da Psicologia no Triângulo Mineiro”, onde o palestrante apresentou dados e uma visão crítica sobre a atuação e formação do psicólogo no triângulo mineiro.
Em um balanço geral a Semana da Psicologia se faz necessária no sentido de ampliar nossos horizontes profissionais, nos permitindo ter maior contato com inúmeras coisas e ainda nos apresentando realidades que nunca nos havia sido proposto.
Na Semana da Psicologia de 2017 eu participei da Mesa Redonda: Condução de casos clínicos referenciados pela Análise do Comportamento, um tema que me interesso bastante, achei que a discussão foi muito produtiva, principalmente, por trazer a vivência de dois ex-alunos que se formaram a pouco tempo. Acredito que trazer a experiência deles é importante no sentido de que temos muitas expetativas e medos, eu, particularmente, no processo clínico.
ResponderExcluirOutra atividade que participei foi o Minicurso: Apresentação do teste Rorschach. A avaliação psicológica é outra área com a qual me identifico. A apresentação foi conduzida pela Profª Dra. Sabrina Barroso, que tem um jeito leve de demonstrar esse tema e que deixa claro as possíveis dificuldades que podemos encontrar ao seguir por esse caminho. O teste é complexo e impossível de ser aprendido em tão pouco tempo, porém, entender do que se trata, o funcionamento geral e a importância desse teste na psicologia nos mostra o quão uma avaliação psicológica deve ser criteriosa.
A Semana da Psicologia tem se mostrado um importante espaço de aprendizado para os estudantes, principalmente, no que se respeito a assuntos não tratados na grade curricular ou assuntos que são pouco mencionados. É um local de troca de conhecimento, de retirada de dúvidas ou, ainda, de aquisição de dúvidas a serem sanadas após uma reflexão do que o estudante deseja como profissional.
Minha experiência enquanto organizadora da semana do Psicologo foi bastante produtiva, entretanto um pouco desgastante, uma vez que agregamos três instituições: UFTM, Uniube e Prefeitura Municipal de Uberaba e isso trouxe algumas dificuldades no que tange às relações e aos desejos.
ResponderExcluirEnquanto ouvinte estive presente em dois minicursos ligados à psicanálise. As palestrantes dialogaram com muita didática, explicando bem o conteúdo. Gostei bastante, pois adquiri vários conhecimentos interessantes. Patrícia Coppola Oliveira.
Não pude participar em muitas atividades da Semana da Psicologia este ano, porque divido meu tempo entre trabalho e faculdade. Assim, dediquei os horários disponíveis para a faculdade para as atividades do evento participando de palestras e uma mesa redonda, além de um minicurso. Participei do minicurso “Iniciação à Melanie Klein” que foi ministrado por Sandra Abadia Gomes de Andrade. O curso foi excelente, porém, assim como outras participantes, achei o conteúdo muito extenso para o pequeno período de tempo.
ResponderExcluirConsidero a Semana do Psicólogo um espaço para diálogo sobre a profissão e uma excelente interlocução entre docentes/profissionais, alunos, instituições. Permite que nós, alunos em formação, tenhamos contato com assuntos que estão além da grade curricular e com profissionais que estão além dos portões da instituição da qual fazemos parte.
Na semana da psicologia de 2017, participei como monitora em duas atividades e foi uma ótima experiência.
ResponderExcluirComo ouvinte, participei de algumas atividades, como mesas redondas, minicursos e rodas de conversa, e destaco as que mais me chamaram a atenção. O minicurso de Cuidados Paliativos, ministrado por Raquel Lima Dornfeld foi muito bom, dialogado e reflexivo, além de muito explicativo. Gosto deste tema e considero que aprendi mais sobre o mesmo. Gostei bastante também da roda de conversa sobre residência multiprofissional e a atuação da Psicologia, conduzida por ex-alunos da UFTM - Bruna Barbosa e Pedro Henrique Jovanelli. Foi possível esclarecer várias dúvidas sobre o programa de residência, além da atuação do profissional de Psicologia. Participei de uma roda de conversa sobre aspectos relacionados à saúde mental de estudantes conduzida por Deise Coelho e Lucas Rossato. Foi muito interessante, conversamos sobre o tema através de uma dinâmica e depois foi feita uma atividade de relaxamento. Seria muito bom se tivéssemos mais momentos para discutir sobre nossa saúde mental, já que estamos inseridos em um contexto que trabalha com a saúde mental das pessoas. Na minha opinião, eventos como a Semana de Psicologia são muito importantes para os estudantes e profissionais da área, pois permitem a aquisição de conhecimentos, troca de experiências e integração entre pessoas de diferentes universidades.
Na Semana da Psicologia, participei da mesa redonda de condução de casos clínicos referenciados pela Análise do Comportamento, mediada pela Profa Elimar e dois ex-alunos, Eduardo e Dennis. Por ser um tema que me interessa bastante, achei a discussão muito produtiva e pertinente com o proposto, com a apresentação da vivência dos ex-alunos em estágios clínicos em análise do comportamento.
ResponderExcluirO minicurso Apresentação do teste Rorschach, dado pela Profa Sabrina, apresentou outra área pela qual me interesso, a avaliação psicológica. O tema foi exposto de forma clara na medida do possível levando em consideração o pouco tempo disponível e a dificuldade do instrumento.
As Semanas da Psicologia se mostram um espaço de aprendizado e expansão de conhecimentos, além de integração entre duas universidades.
Yasmin Barreto Bitencourt
ResponderExcluirDurante a semana da Psicologia participei de algumas palestras, um minicurso e uma oficina de esquizodrama, dos quais os dois últimos acabaram por me impactar mais devido um maior aprofundamento obtido. No minicurso "Apresentação ao teste de Roscharch" ministrado pela professora Sabrina Barroso, podemos obter um contato mais intimo com o instrumento em questão, suas técnicas de aplicação e conteúdos avaliados. No ano de 2016 fui em um minicurso de testes projetivos gerais , também ministrado na semana do psicólogo, onde o teste de Roscharch acabou por me chamar a atenção e gerar curiosidade por ser um tanto quanto diferente dos outros instrumentos,assim, foi bom obter maiores informações sobre ele nessa semana.Quanto a oficina de esquizodrama,foi ministrada pelos alunos do 9ª e 10ª período do curso de psicologia da Uniube. Visto que eu já havia participado de algumas oficinas de esquizodrama, me decepcionei um pouco com essa em questão, uma vez que em minha visão faltou mais contato e comunicação entre os participantes, o que fez com que eu ficasse um pouco mais resguardada durante a oficina.
Discente: Bianca Brondi Barboza (RA: 201420136)
ResponderExcluirDurante a semana da psicologia foi possível participar dos Grupos de Trabalho exclusivos para estudantes da UFTM nos quais seriam levantadas e discutidas pautas relativas ao curso de psicologia na Universidade Federal do Triângulo Mineiro e posteriormente levadas para serem votadas no Fórum com as mesmas características, porém mais direcionado. Nesses momentos foi possível conhecer ainda mais as problemáticas do curso e do departamento de psicologia, esclarecidas pelo professor e também coordenador do curso Walter. Contudo, o mesmo também nos explicou as medidas que estão sendo tomadas pelo departamento e pelo curso de psicologia para a regularização da situação das turmas que foram prejudicadas por falta de professores e problemas semelhantes, enfatizando que foi uma medida muito ousada que, apesar dos custos envolvendo discórdias, está sendo efetiva na resolução da formação de vários estudantes.
Além disso, participei de uma mesa redonda acerca de mídias sociais e suas influências na subjetividade, onde foram abordadas questões de como o capitalismo molda os desejos, sentimentos e relações.
Por último, pude participar de uma palestra que abordou as perspectivas da psicologia na região do triângulo mineiro, a qual elucidou a saturação do mercado, a precariedade na formação em algumas universidades, as diferentes características de projetos pedagógicos e o crescente aumento na demanda pela graduação em psicologia na citada região.
Infelizmente não consegui participar de nenhum minicurso devido a lotação apontada pelo site de inscrições. Apenas no último dia fomos informados que várias pessoas se inscreveram em minicursos simultâneos e muitas vagas sobraram por conta desse incidente. Apesar disso, a participação na semana da psicologia permitiu que eu conhecesse ainda melhor a minha própria realidade institucional.
Livia Maria de Oliveira
ResponderExcluirNessa Semana da Psicologia estive na comissão organizadora do evento. Foram vários dias de reuniões, procura de palestrantes e consulta ao público alvo sobre temas interessantes para que fizéssemos um evento satisfatório a todos que pudesse agregar na graduação dos estudantes de psicologia e tmabem para os psicólogo já formados de Uberaba. Acompanhei a mesa redonda sobre o SUS, o Minicurso: Apresentação do Teste Rorschach, o Minucurso sobre psicologia do esporte e a mesa redonda sobre a perspectiva dos profissionais de psicologia no triângulo mineiro.
É de grande importância tal evento pois traz ao nosso conhecimento assuntos não contemplados na graduação. Pude ter contato,por exemplo, com a psicologia do esporte, area que eu desconhecia e que demonstrei grande interesse.
Ajudar a organizar um evento desses me proporcionou um grande crescimento e sensação de dever cumprido de o ver acontecer.
Ana Flávia Girotto de Camargo
ResponderExcluirInfelizmente, devido ao número de vagas tanto nas palestras quanto nos minicursos e a quantidade de pessoas já inscritas no evento, foram poucas as disponibilidades para participar que ainda restavam quando efetuei a inscrição. Portanto, compareci em quatro momentos:
Dia 30/08
GT UFTM- momento destinado aos discentes que visou acolher e debater sobre determinadas pautas de extremo interesse para todos os estudantes, entretanto ficou visível a indiferença ou pouca importância que a grande maioria destinou para esse momento, uma vez que constavam cerca de 20 pessoas. Vários esclarecimentos foram promovidos pelo coordenador Walter integrando as demandas apresentadas e fornecendo um ponto de vista mais técnico.
Mesa Redonda: Comunicação, Novas Mídias e Subjetividade – na qual foi realizada uma retomada histórica e uma contextualização do surgimento dos meios de comunicação e as suas finalidades originais. Na realidade atual demonstrou-se como as informações são apresentadas por uma indústria que seleciona e apresenta aquilo que estiver de acordo com os seus próprios interesses, deixando de mencionar determinados fatos. Como as informações repercutem no sujeito e na sua subjetividade.
Dia 31/08
Forum UFTM- espaço aberto para encontrar alternativas viáveis para todas as questões abordadas durante o GT. Novamente a participação discente foi extremamente singela e dentre as propostas se estabeleceu uma articulação do CA com a coordenação do curso, buscando assim um maior diálogo entre ambos. Fora isso, foi proposto algumas medidas para atrair a participação dos demais discentes.
Palestra: Perspectiva para a Psicologia na região do Triângulo Mineiro- como palestra de encerramento, nela foi possível observar a abundancia de psicólogos formados em nossa região e o grande número de cursos de psicologia abertos e financiado com dinheiro público por meio do FIES e PROUNI.
Para mim a semana da Psicologia começou no semestre passado, pois participei da organização do evento como um todo. Foi uma experiência bastante enriquecedora e que me proporcionou tanto crescimento pessoal e profissional. Além disso, tive a oportunidade de participar de algumas palestras, uma oficina e um minicurso. Sendo que, este último tinha como tema central cuidados paliativos, o que vai de encontro com a minha Iniciação Cientifica, logo creio que foi muito produtivo.
ResponderExcluirGabriela Pontes de Paula
Aline Juliano Ongilio
ResponderExcluirA minha participação na semana da psicologia 2017 começou há alguns meses nas reuniões para organização do evento. Ter feito parte da comissão organizadora trouxe muitas experiências que, apesar de todo esforço e cansaço, me fizeram aprender muito no que tange trabalho em grupo, divisão de tarefas, seleção de monitores e organização em si das mesas, minicursos etc. Além disso, como ouvinte, tive oportunidade de participar de um minicurso, uma oficina e algumas mesas redondas e palestras, tanto no espaço da UFTM quanto da UNIUBE.
A mesa que mais me interessou foi sobre os compromissos da Psicologia em relação ao contexto brasileiro de trabalho em meios às reformas propostas pelo governo.
Foi discutido na mesa o quão preocupante é o impacto que algumas medidas das reformas trabalhistas terão sobre a saúde mental e física de muitos dos trabalhadores, esses que, aliás, já são adoecidos pelas condições do cenário atual.
Outra atividade que eu considerei interessante foi um minicurso dedicado à ética e atuação do profissional da Psicologia. Fazendo uso de casos fictícios, a palestrante convidada conseguiu que os alunos participarem de maneira ativa a fim de "resolver" ou dar a melhor solução, do ponto de vista ético, para as situações que foram colocadas.
De modo geral considero que a semana foi proveitosa para mim, tanto como membro da organização, quanto aluna ouvinte, de forma a me incentivar e motivar a participar das atividades que foram propostas pela UFTM em parceria com a UNIUBE, com a Prefeitura de Uberaba e com o Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais.
Júlia Heitor Bevilacqua
ResponderExcluirDo dia 28 a 30 de agosto de 2017 ocorreu a semana da psicologia, na qual foram ministrados diversas palestras e minicursos de diferentes temas, abordando questões extremamente relevantes sobre a teoria e a prática da psicologia em seus diversos campos de atuação.
A pareceria entre as universidades UFTM e UNIUBE possibilita um encontro de saberes muito importante a todos os acadêmicos, permitindo troca de conhecimentos, práticas, esclarecimento de dúvidas além da socialização entre os diferentes espaços das universidades.
No dia 28/08 a palestra intitulada: "Compromissos da psicologia para a realidade atual: radicalidade e ruptura com o status quo" foi importantíssima para quebra de paradigmas, suscitando diversas reflexões do fazer psicológico, e da necessidade de se olhar para questões sociais e lutar por elas.
Dia 29/08 tive o prazer de participar do minicurso intitulado" Iniciação a Melanie Klein" no qual a palestrante nos prestigiou com diversos conceitos que tive a oportunidade de rever, indicando livros, e aprimorando nosso conhecimento com casos clínicos dentro dasta abordagem.
No mesmo dia na parte da noite tive o prazer de particpar do minicurso intitulado:"O hospital como um ambiente suficientemente bom" onde a palestrante falou da relação psicólogo-paciente, da importância de possibilitar uma escuta que possa amenizar a dor do paciente e oferecer a ele e a família cuidado, receptividade em momentos de tanta dor e muitas vezes sensação de impotência.
Já no dia 30/08 compareci no minicurso intitulado:" A ampliação da Psicanálise com Winnicott" no qual a palestrante discorreu sobre as contribuições desse exímio psicanalista inglês, e suas diversas contribuições a psicanalise, desde a relação mãe-bebê e a importância do ambiente na constituição do ser.
Ludmila Madeira Jesus.
ResponderExcluirDurante a semana de Psicologia deste ano, além de várias palestras e mesas redondas, tive a oportunidade de participar de dois minicursos. O primeiro deles no dia 29/08 foi uma apresentação do Teste Rorschach, ministrado pela professora Sabrina Martins Barroso. Considerando a complexidade do instrumento, o minicurso focou-se em permitir que pudéssemos conhecer de forma geral a respeito desse teste projetivo; incluindo sua história, aplicação e utilização em avaliação psicológica. O segundo minicurso, no dia 30/08 foi ministrado pela profissional Danielle Cunha e abordou o tema Mitologia aplicada à Clínica. Foi uma experiência muito rica, na qual pude compreender um pouco a respeito de como os mitos aparecem na clínica e de que forma são trabalhados nessa técnica. Acredito que na semana de Psicologia, os minicursos são uma boa oportunidade para se aproximar de temas dos quais se possui afinidade, bem como se informar a respeito de questões que desconhecia.
Camila dos Reis Juvenil Limírio
ResponderExcluirEm minha participação na Semana da Psicologia 2017 procurei por atividades e palestras pelas quais não tenho muito contato devido a questões de na UFTM não ter profissionais que trabalhem com outras abordagens. Participei de dois minicursos, um abordava a mitologia aplicada a Psicologia, a palestrante introduzindo Jung e suas práticas analíticas e deu uma noção geral de alguns conceitos importantes nessa prática clínica e por fim deu exemplos em como ela intervia utilizando mitos. Acho interessante isso de trazer outras abordagens as quais não temos tanto contato, principalmente pela forma de enxergar o homem como individuo. Percebo que surgiu nesse minicurso uma dificuldade em conseguir partir de um lugar "estruturado" para outro olhar muito simbólico, e até mesmo surgiu essa discussão de como as vezes os psicólogos incorporam uma única abordagem e não percebem que é possível e até mesmo as vezes pode ser necessário utilizar ferramentas de outras abordagens, logicamente tendo clareza do que está se fazendo e do porque se está fazendo.
Participei também do minicurso "Mandalas" que também foi um encontro ao diferente, a palestrante fez uma conceituação sobre Jung também e seu trabalho com mandalas, e além disso houve ouro momento prático onde nós produzimos nossas mandalas e depois um momento de reflexão e o mais interessante foi perceber o potencial terapêutico que a arte possui.
Por fim acredito que a união entre UFTM E Uniube possibilitou que eu entrasse em contato com novos olhares, novas perspectivas, novos modos de perceber o ser humano e a subjetividade, portanto foi uma experiência rica e repleta de novos encontros com o outro e comigo mesma em alguns momentos.
Nome: Eliana da X. Chen.
ResponderExcluirSobre a Semana de Psicologia que ocorreu entre os dias 28 e 31 de agosto, os eventos dos quais participei foram:
- Minicurso: Apresentação do Teste Rorschach ministrado por Sabrina Martins Barroso;
- Grupo de Trabalho UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro) dirigido por Walter Mariano de Faria Silva Neto;
- Mesa redonda: Comunicação, Novas Mídias e Subjetividade com a participação de Luiz Alberto Molinar,Sálua Cecílio, Matheus Barcelos e dirigido por Odila Maria Fernandes Braga;
- Palestra de encerramento: Perspectivas para a Psicologia na Região do Triângulo Mineiro, ministrado por Walter Mariano de Faria Silva Neto.
De forma geral o evento pareceu melhor organizado com relação aos anos anteriores e me pareceu mais variado também no quesito das temáticas a serem trabalhadas tanto nos minicursos oferecidos, como também nas oficinas disponibilizadas e nas palestras ofertadas.
Com relação às limitações sentidas, não só os conteúdos tiveram de ser trabalhados de forma rasa como também não havia vagas suficientes para todos os participantes, sendo assim, as poucas vagas restantes acabavam por ser de temáticas mais conhecidas e também mais trabalhadas ao longo dos anos da graduação (como Winnicott, por exemplo). Sabe-se que isso ocorre devido ao tempo limitado, o que é uma pena.
Acredito que alguns temas poderiam ter sido discutidos de uma forma pouco mais profunda e não tão rasa como aconteceu no caso da mesa redonda Comunicação, Novas Mídias e Subjetividade. A discussão basicamente girou em torno das limitações que pessoas com baixo aquisitivo tem para conseguir alcançar outros meios de comunicação, e me parece que o tempo disponibilizado não foi tão bem aproveitado quanto poderia ter sido caso fosse um debate, por exemplo. Entendo também que se fosse debate seria difícil de ser conduzido, ainda mais com uma plateia relativamente grande. Isso demandaria muito mais tempo, obviamente.
Os espaços físicos disponíveis eram restritos, o que por consequência gera uma limitação das vagas ofertadas, além disso, há também a questão da dificuldade de locomoção de um local para outro (os espaços cedidos foram Centro Educacional, Anfiteatro Safira e Campus Aeroporto da Universidade de Uberaba) para algumas pessoas. Tive a impressão de que os estudantes da UFTM frequentavam mais os espaços da região do Centro Educacional, pois não vi tantos rostos desconhecidos, o que me pareceu uma forma territorialização. Não sei dizer se o oposto ocorreu quando os alunos da UFTM tiveram de se locomover até a Universidade de Uberaba (UNIUBE) uma vez que tive dificuldades para chegar até o espaço.
De forma geral, o evento trouxe reflexões a respeito da conduta do profissional de psicologia, principalmente no que diz respeito à ética e à sua postura profissional. Lidar com vidas humanas é muito mais complicado do que lidar com máquinas, por exemplo, uma vez que o ser humano possui uma infinidade de comportamentos e posturas que uma máquina não tem; isso acaba gerando conflitos internos que podem causar angústias no psicólogo.
Saber como agir não é certeza de que a ação será efetiva, podemos buscar trazer o bem para aquele indivíduo que nos pede ajuda, mas essa ajuda somente será efetiva se esse indivíduo se propuser a mudar. A visão restrita de que o psicólogo é um "ser mágico" que vai "solucionar" todos os problemas alheios precisa ser modificada, até porque de certa forma é isso que tira o crédito do profissional quando a terapia "não está sendo efetiva", por exemplo.
No mais, foi uma semana extremamente proveitosa e produtiva.
Mariah de Sá Pompeu
ResponderExcluirDurante a semana da psicologia participei de duas mesas redondas e um minicurso, sendo este "Apresentação do Teste Rorschach", onde foi apresentado o instrumento, suas pranchas, modo de aplicação. Esse minicurso era de grande interesse pessoal, já que a área de avaliação psicológica é a que penso seguir. Além da importancia para a disciplina de avaliação 4 que terei esse semestre, onde aprenderemos e aplicaremoa diversos testes projetivos.
Participei também do GT da UFTM, onde foi debatido pautas sobre os estágios, eletivas e CEPPA, todos de extrema importancia nessa minha fase da graduação, visto que, próximo semestre ja entro pra estagio, esse semestre já utilizo das instalações do CEPPA para disciplina de Vivencias 5 e necessito de diversas eletivas para conseguir graduar. O professor e coordenador Walter discorreu sobre os diversos problemas a ser enfrentados sobre as 3 pautas principais e caminhos que possamos tomar para facilitar nossa graduação.
Por fim, não pude participar de mais eventos devido as vagas estarem esgotadas.
Durante a Semana da Psicologia, foi possível adquirir novos conhecimentos e conhecer um pouco mais da atuação e do campo da psicologia para além da sala de aula, e a partir da experiência de quem vivenciou e/ou entende sobre o assunto. Posto isso, destaco – dentre as palestras e minucurso em que me inscrevi – a mesa redonda composta pela Prof, Elimar e dois alunos. O tema abordado era “Condução de casos clínicos referenciados pela Análise do Comportamento”, o qual trouxe vivências dos alunos durante o período em que estagiaram e os respectivos casos clínicos que conduziram o diálogo. Além disso, foi possível discutir o caso e levantar dúvidas e posicionamentos, permitindo a participação dos ouvintes e nos dando portanto, espaço para participar.
ResponderExcluirO minicurso que me chamou mais atenção foi “Apresentação do Teste de Roschach”, ministrado pela Prof. Sabrina Barroso. Sou suspeita para opinar sobre visto que me interesso por essa área, no entanto, o teste foi apresentado de modo bem explicativo e didático, permitindo novamente que os alunos participassem e opinassem sobre o que era demonstrado nas pranchas apresentadas. Além disso, também foi discutido as dificuldades que podem ser encontradas durante a aplicação do teste, assim como os possíveis alcances e limites.
Por fim, a Semana da Psicologia mostra-se como um espaço que permite ao aluno vivenciar e participar de discussões que nem sempre são possíveis em sala de aula e estão além da grade curricular do curso, além de integrar-se com a o curso de Psicologia da Universidade de Uberaba. Posto isso, cabe considerar a importância do evento no que tange ao aprendizado, ao conhecimento e a participação que permite aos estudantes da área, além de nos aproximar da realidade profissional.
Ana Carolina Montanheiro Gonçalves
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ResponderExcluirDurante a Semana da Psicologia de 2017 participei de diversas atividades. No dia 28, participei da mesa redonda “Políticas Públicas do SUS, do SUAS e na Educação”. No dia 29, participei da mesa redonda intitulada “Condução de casos clínicos referenciados pela Análise do Comportamento” e do minicurso “Cuidados Paliativos: dignidade até o findar”. Também participei de uma oficina de Esquizodrama. No dia 30 participei da roda de conversa intitulada “Residência Multiprofissional como uma área de formação e atuação na Psicologia”, bem como da roda de conversa “Enfim estudante de Psicologia! Mas... Como tenho cuidado de mim?”. No dia 31, participei do Fórum UFTM e da palestra intitulada “Perspectivas para a Psicologia na região do Triângulo Mineiro”.
ResponderExcluirDe maneira geral, achei a Semana da Psicologia bastante produtiva. Pude aproveitar inúmeras atividades para ampliar os meus conhecimentos. Além disso, o contato com outros alunos, profissionais e professores da área da Psicologia permitiu visões amplas sobre os temas, o que ficou bastante claro durante as conversas e debates.
As atividades que mais gostei foram: a oficina de Esquizodrama, por ter sido uma atividade prática, e a roda de conversa “Enfim estudante de Psicologia! Mas... Como tenho cuidado de mim?”, pois permitiu que os estudantes pudessem expor algumas inquietações e debater temas relacionados à vida acadêmica.
Assim, a Semana da Psicologia é um evento que possibilita a aquisição de novos conhecimentos não só dos estudantes, bem como dos professores e profissionais da área. Além disso, as atividades favorecem debates e reflexões acerca da formação e da atuação dos psicólogos, que são importantes para que possa haver melhorias nesses campos.
Ariadne de Araújo Silva
Primeiramente, acredito ser importante, ao pensar na Semana da Psicologia como uma iniciativa que desenvolve para além do contexto de sala de aula e, até mesmo, da própria Universidade. Extrapolar os muros e as nossas vivências são atitudes importantes a serem pensadas e levadas em consideração. Possibilitar que os alunos estejam em contatos com áreas que não somos acostumados a lidar no dia-a-dia da Universidade, com vivências de alguns profissionais, com alunos de outra universidade. Ou seja, é uma possibilidade de perceber a profissão e a universidade de outra forma.
ResponderExcluirParticularmente, busquei participar de coisas pelas quais tenha interesse e, também, de coisas novas que não fazia ideia da possibilidade de atuação.
Foi uma experiência de grande valia. E, neste sentido, as semanas da psicologia sempre são. Movimentos e dias como esses nos fazem pensar em aspectos da nossa (futura) profissão que às vezes não levamos em consideração.
Infelizmente, devido as limitações de vaga não pude participar tão efetivamente quanto gostaria, mas no geral, acredito que estar em grupo, debater e pensar em ideias e coisas novas são sempre atitudes para pensarmos não só em relação a profissão, mas para a vida.
Gabriella Oliveira Arantes Coelho
RA: 201510571
A Semana da Psicologia de 2017, realizada entre os dias 28 e 31 de agosto, pode proporcionar a nós estudantes, um grande conhecimento a respeito das diversas áreas e campos de atuação da Psicologia, através de mesas redondas, palestras, minicursos e rodas de conversas. No geral, pude participar da Mesa Redonda de “Politicas Públicas do SUS, do SUAS e na Educação”, da “Comunicação, Novas Mídias e Subjetividade com a participação”, além do Minicurso “Apresentação do Teste de Rorschach”, da Roda de Conversa “Enfim, estudante de Psicologia! Mas como tenho cuidado de mim?...” e por fim da Palestra de Encerramento ministrada pelo coordenador do nosso curso “Perspectivas para a Psicologia na Região do Triângulo Mineiro”. Acredito que foi uma semana muito rica e que proporcionou muito conhecimento a todos que puderam comparecer, gostei muito principalmente da roda de conversa e também da oportunidade de ser monitora e poder ajudar um pouco na organização de algumas palestras do evento.
ResponderExcluirLaura Turatti Barbosa
Larissa Aguiar Bisinoto
ResponderExcluirRA: 201510811
Na Semana da Psicologia de 2017 participei das palestras “Políticas Públicas do SUS, do SUAS e na Educação” (28/08), ministrado por Marcia Rodrigues Ribeiro, e “Compromissos da Psicologia para a realidade atual: radicalidade e ruptura com status quo” (28/08), com Raquel Souza Lobo Guzzo. Ambas foram enriquecedoras, mas gostaria de destacar a palestra de Raquel Guzzo, a qual nos despertou um olhar crítico sobre a situação atual, a importância e as possibilidades da Psicologia e sua atuação na sociedade. No dia 29/08 fui monitora do minicurso “Apresentação do teste de Rorscharch”, ministrado pela professora Sabrina Martins Barroso, e achei uma grande oportunidade para conhecer mais deste instrumento que não é tão explorado pelas disciplinas do curso. Participei também da roda de conversa ”Enfim estudante de Psicologia! Mas... como tenho cuidado de mim?” (30/08), ministrado por Deise Colho de Sousa, que, para mim, foi o melhor momento desta semana. Através de um grupo pequeno de pessoas e uma dinâmica com questionamentos sobre o momento de vida atual de nós estudantes, foi possível refletir e conhecer diferentes perspectivas e vivências. Também foi realizado um momento de relaxamento, contribuindo ainda mais para este ambiente acolhedor. Por fim, assisti à palestra “Perspectivas para a Psicologia na região do Triângulo Mineiro” (31/08), conduzida pelo professor e coordenador Walter Mariano, o qual trouxe dados atuais e pertinentes sobre a atuação do profissional em Psicologia em nossa região. No geral, acredito que a Semana da Psicologia trouxe muitos temas variados em relação à nossa futura profissão e esta experiência me agradou bastante.
Marylise Guimarães de Oliveira
ResponderExcluirRA: 201510563
A semana da Psicologia da UFTM em 2017 ocorreu do dia 28 ao dia 30 de agosto. Contando com diversas mesas redondas, palestras e minicursos abordando os mais diversos temas. A primeira mesa redonda em que participei foi a “Condução de casos clínicos referenciados pela Analise do Comportamento”, onde trouxeram a vivencia de dois ex-alunos, tive uma identificação com seus medos e me senti envolvida por seus casos, foi realmente muito produtivo, tanto para a aprendizagem sobre o tema, quanto para motivação pessoal.
O minicurso que pude assistir foi o “Apresentação do teste Rorschach”, onde o teste foi explicado e demonstrado, na medida do possível. Foi muito interessante poder ter contato e conhecer como esse teste foi criado, seu modo de aplicação, suas particularidades e tudo mais. Como não teremos contato com ele na Universidade, ter a oportunidade de conhece-lo foi maravilhosa.
A segunda mesa redonda que participei foi sobre “Comunicação, novas mídias e subjetividade”, foi muito proveitoso poder ver como as mídias podem ser usadas para melhorar a comunicação entre diferentes grupos, como ela pode produzir uma maior integração, além de se falar sobre as limitações e boas formas de serem usadas.
A terceira mesa redonda ocorreu na Uniube aeroporto e foi proveitoso não só para ouvir sobre o tema, mas também para conhecer o campus onde ocorreu, que por si, já é um local excelente. O tema da mesa foi “O psicólogo organizacional como diferencial na Gestão de Pessoas nas empresas modernas: desafios e oportunidades”, ela contou com ex alunos e que estão atual na área de organizacional. Foi dito bastante sobre as expectativas que se criam sobre essa área e como ela não exige do psicólogo somente sentar-se atrás de uma mesa e ficar sob o ar condicionado. Amplamente foi passado a nós que o trabalho do psicólogo é ir a campo, conhecer a empresa, seus funcionários e como ela funciona, acreditar em seu propósito e agir para o melhor das pessoas.
Para fechar minha semana fui a Palestra “Perspectivas para a psicologia na região do Triangulo mineiro”, falou-se bastante de se conhecer o contexto em que se está, além de explanar sobre a saturação do mercado, como é precária a formação de alguns cursos universitários, como varia os projetos pedagógicos entre outras informações.
A semana da psicologia sempre tenta trazer coisas novas para os alunos, eu pessoalmente acho que as vezes ter sempre esse modelo de palestrante-ouvinte acaba saturando os alunos, seria muito bacana se na semana da psicologia também houvessem viagens para lugares históricos para a psicologia em nosso país, como por exemplo o “museu da loucura”. De toda forma, tentamos sempre aproveitar ao máximo as oportunidades que nos são dadas, e eu não fiz diferente esse ano. Pude tirar dessa semana grandes contribuições para minha formação.
Na Semana de Psicologia deste ano pude participar de dois minicursos e algumas palestras, a saber: minicurso "Apresentação ao teste de Roscharch" e minicurso “Os Incompreendidos - Winnicott e a tendência antisocial”, além da palestra sobre “Políticas Públicas do SUS, do SUAS e na Educação”, da roda de conversa ”Enfim estudante de Psicologia! Mas... como tenho cuidado de mim?”, da mesa redonda “Comunicação, Novas Mídias e Subjetividade”, discussão “Condução de casos clínicos referenciados pela Análise do Comportamento” e a palestra de encerramento “Perspectiva para a Psicologia na região do Triângulo Mineiro”. A condução de vários destes momentos foram bastante diversos, como a transmissão de longa-metragem, dinâmica grupal e de relaxamento, e explanação de novos testes (para mim), o que deixou a Semana como um todo pouco monótona. Acredito que, apesar de não conseguir vaga nos minicursos e oficinas que mais me interessavam pela grande concorrência, consegui aproveitar muito o que a Semana tinha a oferecer, e a partir disso enriqueci e atualizei meus conhecimentos acerca de temas de psicologia com satisfação, além de conhecer novos futuros colegas de profissão.
ResponderExcluirMarina de S. L. Menezes
Durante a semana do Psicólogo pude participar de muitas atividades, das quais a primeira, no dia 28, foi sobre politicas publicas do SUS, do SUAS e na educação, onde eram discutidas as formas como os órgãos públicos estão funcionando atualmente nesse sentido. No segundo dia, pela manha, assisti a uma mesa redonda que tinha como objetivo falar sobre a condução de casos clínicos referenciados pela Analise do Comportamento, onde escutamos o relato de 3 psicólogos que trabalharam com a abordagem e puderam contar as dificuldades e progressos de seus pacientes vistos a partir desta ótica especifica. Já na parte da tarde, participei do minicurso sobre a apresentação do Teste Rorschach, que conseguiu ilustrar bem como o instrumento deve ser aplicado e utilizado, apesar de sua grande complexidade e pouca disponibilidade de tempo para explicações mais profundas. No terceiro dia da semana do psicólogo participei de mais dois eventos, o primeiro foi um GT que falava sobre a atual situação do curso de psicologia na UFTM especificamente, e o segundo e ultimo foi um minicurso chamado “Enfim estudante de Psicologia! Mas... Como tenho cuidado de mim?”, onde foi feita uma dinâmica acerca das particularidades da vida de cada aluno que participava, procurando relacionar a com a vida acadêmica. No geral, pude notar que a semana se mostrou como um hiato importante na rotina semestral, onde aprendizados diferentes dos que normalmente são ofertados na grade horaria foram disponibilizados, possibilitando que tivéssemos contato com coisas que normalmente não teriamos, ampliando nossa visão e saber como futuros psicólogos.
ResponderExcluirLia Maraucci Meloni RA:201510814
No primeiro dia do evento em questão, tive a oportunidade de participar de uma mesa redonda na qual eram discutidas as políticas públicas do SUS, do SUAS e na educação. Os profissionais participantes da mesa buscaram discutir o tema de forma abrangente e também fazer uma articulação com os papéis que o profissional da psicologia pode assumir nesse meio, demonstrando um amplo conhecimento na área. Além disso, usaram de vivências próprias para discutir o tema, o que, ao meu ver, auxilia auxilia em um melhor entendimento sobre a realidade do psicólogo nas políticas públicas, seus papéis e as dificuldades que são encontradas por aqueles que atuam nesse campo.
ResponderExcluirJá no segundo dia, participei de um minicurso, entitulado "Etnopsicologia", tema que já havia ouvido um pouco sobre, a ponto de me despertar o interesse por esse minicurso. Durante o mesmo, tive a oportunidade de compreender melhor do que se trata de fato a etnopsicologia, alguns de seus campos de conhecimento e as formas pelas quais são feitas as conversas entre a psicologia e fenômenos específicos da cultura que será estudada, o que só fez aumentar e incitar a curiosidade sobre o assunto.
Participei também, já no terceiro dia, de uma oficina de esquizodrama, que foi ministrada por alunos do décimo período do curso de psicologia da uniube. Inicialmente foram expostos alguns temas sobre o assunto, explicado alguns aspectos relevantes da esquizoanálise. Após esse momento, deu-se inicio a um alongamento e em seguida, foi realizado o esquizodrama. Durante a oficina, foram levantados uma vasta gama de sentimentos, que puderam ser discutidos após o término da atividade, além disso, ao final de tudo, foi redigido um poema, no qual cada participante daquele oficina escrevia uma frase e está deveria começar com a primeira palavra da frase anterior e assim sucessivamente.
Acredito que a Semana do Psicólogo vem se aprimorando a cada edição, buscando trazer cada vez mais temas que muitas vezes não são vistos durante a graduação, o que abre um ótimo espaço para a construção de novos conhecimentos.
Paulo Fernando Guarato de Morais
Participei da comissão organizadora da semana da Psicologia 2017, então estou em contato com este evento há alguns meses, o que foi bastante cansativo, porém recompensador com o sucesso da realização de um evento tão complexo, com diversas instituições envolvidas, como a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), a Universidade de Uberaba (UNIUBE) e a Prefeitura de Uberaba e tantos desejos diferentes.
ResponderExcluirDurante a Semana da Psicologia 2017 participei mais da parte de organização da primeira mesa redonda "Politicas públicas do SUS, SUAS e na educação", do minicurso "Apresentação do teste de Rorschach" e do palestra de encerramento, todos foram muito interessantes, porém na primeira atividade citada eu não pude participar muito dentro do auditório, o contrário aconteceu com as duas últimas, que me pude assistir a maior parte das apresentações e pude aprender bastante sobre o teste de Rorschach e sobre a formação em psicologia na região do Triângulo Mineiro. Já como ouvinte eu participei da abertura na UNIUBE com a Dra. Raquel Guzzo, da PUC-Campinas e gostei muito da apresentação dela, principalmente dos seus relatos de vivência nos projetos que desenvolve.
Ana Laura Domingues de Sousa RA:201510144
A semana da psicologia abordou vários temas diferentes do que estamos acostumados no curso da UFTM, o que me fez conhecer outras visões e abordagens. Como participei da semana como membro da comissão organizadora, minha participação efetiva noas palestras, rodas de conversas e minicursos oferecidos foram mais restritas.
ResponderExcluirEntretanto, participar da organização me proporcionou contato com vários profissionais de diferentes áreas. A partir da organização, fui capaz de dialogar com conhecedores da áreas de Etnopsicologia da USP de Ribeirão Preto. Trabalhar com tais profissionais me sensibilizou para o tema e me abriu opções de pensamentos diferentes.
A experiência com a organização de eventos e participação do minicurso foram fontes de grande conhecimento nessa área ainda não explorada em nossa universidade.
O minicurso que fui ouvinte, de Etnopsicologia foi muito enriquecedor e uma grande descoberta de outras formas de abordagens.
Apesar de não poder participar das atividades de forma integral devido à organização da semana, participar desse processo de criação do evento me rendeu uma experiência em lidar com problemas, procurar coisas diferentes e vivenciar o evento por outra visão.
Ana Luísa de Oliveira Moro - 201510347
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ResponderExcluirNa semana da psicologia participei da Mesa Redonda de “Politicas Públicas do SUS, do SUAS e na Educação”, da “Comunicação, Novas Mídias e Subjetividade", além dos Minicursos "Iniciação à Melanie Klein" ministrado por Sandra Abadia Gomes de Andrade e "A ampliação da Psicanálise com Winnicott" ministrado por Patricia Helena da Costa Abrahão Freitas. Ambos trouxeram grandes contribuições sobre a teoria psicanalítica e importantes reflexões acerca dos casos clínicos vivenciados pelas palestrantes, o que proporcionou novos conhecimentos. Aproveitando o espaço quero agradecer a comissão organizadora do evento pelo ótimo trabalho desenvolvido.
ResponderExcluirJulliane Cravalho da Silva (201510839)
Durante da semana de psicologia 2017 não tive muitas oportunidades de participar das atividades devido aos estágios. Entretanto, participei da mesa redonda sobre a Residência Multiprofissional que esclareceu muitas dúvidas que eu tinha sobre a área. Acredito que por ter sido coordenada por ex alunos e atuais residentes agregou imensamente a discussão, pois a partir deles, podemos expor nossas dúvidas e dificuldades em relação á essa área de atuação.
ResponderExcluirNos anos anteriores tive o praze de participar de quase todas as atividades e sempre achei que o evento só tem a acrescentar em nossas vidas acadêmicas e profissionais. Na maioria das vezes, tivemos contato com temas não discutidos dentro da sala de aula, isso permite que nós nos descobrissemos em outras áreas de atuação.
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ResponderExcluirRaissa Maria Fragelli
ResponderExcluirRA: 201510813
Ao longo da semana de psicologia 2017, participei como ouvinte de praticamente todos os horários disponibilizados de palestras, que agregaram bastante ao esclarecer dúvidas que tinha sobre algumas áreas da psicologia. Acredito que os momentos que mais me marcaram foram a mesa redonda denominada “Condução de casos clínicos referenciados pela Analise do Comportamento”, em que foram trazidas as experiências de dois ex-alunos da UFTM na área clínica ao lidar com a depressão, mostrando os medos envolvidos por parte do terapeuta. O envolvimento com os casos foi nítido, sendo um momento bastante produtivo. O minicurso ministrado pela professora Sabrina Barroso, “Apresentação do teste Rorschach”, foi igualmente marcante, uma vez que tivemos a oportunidade de ter contato com detalhes de cada uma das pranchas do teste, de forma a entender como o mesmo foi criado, seus propósitos e tipos de avaliações.
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